Paços de Ferreira abre último ciclo de lojas da Mercadona em 2020

A rede de supermercados retoma as inaugurações a 30 de outubro na Capital do Móvel, seguindo-se Campanhã (Porto), Águeda e Viana do Castelo até fechar o ano com 1.500 funcionários e 360 milhões de euros investidos em Portugal.
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António Larguesa 15 de Outubro de 2020 às 10:36

A Mercadona agendou para dia 30 de outubro a inauguração do primeiro supermercado em Paços de Ferreira, no distrito do Porto. A 17.ª localização da marca de origem espanhola vai criar cerca de 60 postos de trabalho.

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Localizada na rua de Ponte Real, a escassos 500 metros do estádio de futebol e do complexo das piscinas municipais, este novo espaço comercial envolveu a construção de uma rotunda nas imediações, paga pelo grupo de origem espanhola como contratado com a autarquia local.

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O município conhecido como Capital do Móvel, devido à ligação à indústria nacional do mobiliário, recebe assim o arranque do último ciclo de aberturas da Mercadona no ano de 2020, marcado pela pandemia de covid-19 que atrasou quase três meses uma das lojas de Aveiro e obrigou a cortar no presunto e na comida em "take away".

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Até dezembro, a retalhista com sede em Valência vai ainda abrir três novas localizações – a segunda no concelho do Porto, na freguesia de Campanhã; em Águeda e em Viana do Castelo, que será a primeira loja neste distrito do Alto Minho –, completando assim as dez aberturas calendarizadas para este ano.

 

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360 milhões já investidos

 

Em 2021, a marca que lidera o mercado no país vizinho prevê abrir mais uma dezena de supermercados deste lado da fronteira, ainda sem revelar detalhes sobre as datas ou cidades envolvidas na expansão. A chegada a Lisboa está prevista apenas para os anos seguintes, incluindo um bloco logístico na zona da capital e um centro de coinovação semelhante ao que criou em Matosinhos para conhecer as preferências dos clientes.

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Contabilizando 220 milhões de euros investidos nos últimos quatro anos em Portugal, que foi o primeiro destino de internacionalização, a marca que lidera o retalho alimentar no país vizinho tinha orçamentado para 2020 mais 140 milhões de euros, que envolvem os novos escritórios centrais em Vila Nova de Gaia, as lojas e atualizações no bloco logístico da Póvoa de Varzim, fechando este ano com 1.500 funcionários.

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