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IGF insinua que Banco de Portugal tem falta de cultura democrática

No discurso de abertura da conferência que celebrou o 89.º aniversário da Inspeção-Geral das Finanças, Vítor Braz tomou posição sobre um dos temas quentes da reforma da supervisão financeira: fiscalizar o Banco de Portugal.

André Kosters/Lusa
30 de Junho de 2019 às 23:30
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Vítor Braz, inspetor-geral das Finanças, não chegou a nomear o Banco de Portugal. Mas não foi preciso: quem estava na sala entendeu. Na abertura da conferência que assinalou os 89 anos de Inspeção-Geral das Finanças, Vítor Braz insinuou que o organismo liderado por Carlos Costa tem falta de cultura democrática e é corporativista.

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