Mota-Engil quer internacionalizar EGF
O presidente executivo da Mota-Engil, Gonçalo Moura Martins, afirmou esta quinta-feira na apresentação dos resultados semestrais que o grupo tem uma estratégia bidimensional para a EGF, a que está a concorrer no processo de privatização.
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Além do mercado nacional, o responsável sublinhou que há outras ambições, como "dar à EGF espaço para crescimento nos países onde o grupo já está".
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Moura Martins sublinhou que o grupo tem hoje actividade na área dos resíduos em Angola, Moçambique e México, vai relançar esta actividade no Brasil e ganhou recentemente um contrato em Omã.
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"Temos um plano estratégico para o sector", afirmou, acrescentando que a Mota-Engil "sabe o que quer para a EGF: queremos que seja um navio almirante para o processo de internacionalização e não que seja uma filial de um multinacional internacional".
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Moura Martins disse ter "expectativas muito elevadas relativamente ao desfecho do concurso" para a privatização da EGF.
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O responsável adiantou que os únicos contactos que tem havido com o Governo e a Parpública nesta fase dizem apenas respeito ao cumprimento das formalidades do concurso, ao qual apresentaram propostas vinculativa quatro entidades. "Estamos numa fase que pode ser a última", admitiu, recusando comentar as declarações da FCC, outro dos concorrentes a esta privatização.
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Moura Martins disse ter consciência que a proposta apresentada pela Mota-Engil é a melhor no preço, até pela presença que o grupo já tem neste mercado.
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