No ano em que completou duas décadas de existência, a Brasmar celebrou com o maior volume de negócios de sempre: 316 milhões de euros, após um aumento na ordem dos 10% face a 2022. Foi um “ano muito bom”, diz o “corporate director”, Paulo Amaral, ao Negócios, atribuindo o desempenho a “um crescimento orgânico” fruto do “trabalho que tem vindo a ser feito e planeado ao longo dos anos, designadamente ao nível das aquisições”. Em cinco anos, o grupo português do setor alimentar dedicado aos frutos do mar fez quatro aquisições. A saber: em 2019 comprou as espanholas La Balinesa (dedicada ao salmão fumado) e Foncasal (especialista em polvo cozido refrigerado e outros cefalópodes) e, em 2020, a francesa Sedisal (polvo e bacalhau refrigerado. Já no arranque de 2023 adquiriu a britânica Holmes Seafood (especializada em pescado congelado para o segmento grossista).