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Exclusivo Now: As medidas de coação de Armando Pereira e Hernâni Vaz Antunes caíram

Ao que o Now apurou, o cofundador da Altice e o empresário já não estão proibidos de ter contacto com os outros arguidos.

Armando Pereira está indiciado de, pelo menos, 11 crimes
Armando Pereira está indiciado de, pelo menos, 11 crimes
Negócios 25 de Julho de 2024 às 13:18

O cofundador da Altice Armando Pereira e o empresário Hernâni Vaz Antunes, presos há um ano no âmbito do processo Altice, já podem falar. Passou um ano desde que foram presos para interrogatório judicial e as medidas de coação caíram, segundo aquilo que apurou o Now junto de vários fontes ligadas ao processo.

Além da proibição de contactos com os outros arguidos, ficam ainda sem efeito a obrigação de apresentações periódicas às autoridades e a proibição de se ausentarem para o estrangeiro.

Hernâni Vaz Antunes e Armando Pereira ficaram em prisão domiciliária após terem sido ouvidos pelo juiz Carlos Alexandre. Entretanto, a medida de coação foi substituída por cauções: 1 milhão e meio de euros para Hernâni Vaz Antunes e 10 milhões para o antigo acionista da Altice Armando Pereira e uma caução de 10 milhões de euros.

Neste processo, o Ministério Público suspeita que ambos estão envolvidos num alegado esquema fraudulento, que terá lesado o Estado em mais de 100 milhões de euros e desviado da Altice cerca de 250 milhões. 

No âmbito desta investigação foram ainda detidos há um ano a filha de Hernâni Vaz Antunes, Jessica Antunes, e o economista Álvaro Gil Loureiro.

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