Galp desafiada a criar empresa autónoma para a área da exploração
A hipótese de a Galp Energia criar uma empresa autónoma para gerir as áreas de exploração e prospecção voltou a ser colocada em cima da mesa, logo que a Petrobras iniciou negociações para entrar no capital da petrolífera, substituindo a Eni como accionista, sabe o Negócios.
O cenário tem como raciocínio lógico as necessidades de financiamento da Galp, resultantes da sua presença no Tupi, Baía de Santos, Brasil, onde a empresa portuguesa tem uma participação de 10%. A maioria, 65%, está precisamente nas mãos da brasileira Petrobras, enquanto a BG tem 25%. Os últimos valores anunciados referem que este campo petrolífero exige um investimento de 2,9 mil milhões de euros, suportado pelos accionistas na proporção do capital detido.
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