Com o tempo a passar e sem que haja sinais sobre o lançamento de todo o quadro regulatório do novo ciclo de licenças das entidades gestoras de resíduos, “o mais provável” é que as atuais – três no caso das embalagens – voltem a ser simplesmente prorrogadas, pelo período de um ano, a partir de 1 de janeiro de 2023. É pelo menos essa a perspetiva do CEO da Electrão, Pedro Nazareth, para quem, seja qual for o caso, há pelo menos uma mudança que pode ser introduzida no imediato: excluir entidades com historial de desrespeitar decisões da administração, em concreto as passíveis de mexer com a estabilidade financeira de todo o sistema de reciclagem.