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Itaú equaciona aquisições fora do Brasil em 2011

O presidente do Itau, o segundo maior accionista do banco português BPI, afirmou hoje que depois de concluída a fusão com o Unibanco, que deverá acontecer no final do próximo ano, o banco poderá ponderar fazer aquisições fora do Brasil.

11 de Agosto de 2009 às 18:10

O presidente do Itau, o segundo maior accionista do banco português BPI, afirmou hoje que depois de concluída a fusão com o Unibanco, que deverá acontecer no final do próximo ano, o banco poderá ponderar fazer aquisições fora do Brasil.

A notícia é avançada pelo “Valor Online” que revela o Itaú não está, nesta altura comprador, pois pretende concluir primeiro a operação de fusão com o Unibanco, mas depois deste negócio estar terminado poderá pensar em expandir-se para o exterior.

“Quando realizámos a fusão Itaú Unibanco, dissemos que temos aspirações internacionais. Isto faz parte da nossa estratégia para o futuro”, afirmou Roberto Setúbal, citado pelo “Valor Online”

“A partir daí, ficará mais fácil uma aquisição fora do país”, enfatizou.

Quanto a fusões no mercado brasileiro o responsável acredita que não há grande espaço, “a menos que ocorra algum problema, o que não é o caso hoje”.

O grupo Itaú é o segundo maior accionista do BPI, detendo 18,9% do capital do banco português, de acordo com a informação disponível no site da instituição liderada por Fernando Ulrich.

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