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Justiça espanhola arquiva investigação ao BES

O Banco Espírito Santo foi hoje notificado pelas autoridades judiciais espanholas que a investigação ao banco, por uma alegada evasão fiscal, foi arquivada por se ter concluído que o banco português não praticou tais actos. O despanho foi assinado por Baltasar Garzón, três anos depois de terem sido efectuadas as buscas.

04 de Agosto de 2009 às 12:53

O Banco Espírito Santo foi hoje notificado pelas autoridades judiciais espanholas que a investigação ao banco, por uma alegada evasão fiscal, foi arquivada por se ter concluído que o banco português não praticou tais actos.

Num comunicado à imprensa, o BES afirma que as autoridades judiciais espanholas ilibaram o BES da prática de “quaisquer comportamentos ilícitos ou ilegais”.

O caso, que ocorr

Baltasar Garzon
Juíz espanhol conduziu

a investigação

eu há já três anos e ficou conhecido como operação “suéter”, foi conduzido pelo conhecido juiz Baltasar Garzón, o mesmo que assinou o despacho de arquivamento do processo.

Em Novembro de 2006, as instalações do banco português em Espanha foram alvo de buscas, num caso que foi bastante mediatizado na altura e filmado pelas televisões espanholas quando ocorria a rusga.

As buscas surgiram depois de ter sido notada uma "alegada ligação" entre o principal envolvido na rede de evasão fiscal, o economista Leandro Kremen Slipakov, e o banco português.

Uma prática que o BES negou na altura, afirmando tratar-se de um “equivoco”, e que agora a justiça espanhola vem confirmar.

“Volvidos quase três anos sobre o início desta complexa investigação, o BES congratula-se por ver reconhecida pela Justiça espanhola a razão que sempre soube assistir-lhe”, refere à imprensa do BES que foi hoje emitida.

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