Matos Fernandes: Apoios à compra de carro elétrico vão manter-se esta legislatura
O ministro do Ambiente admite que o próximo Orçamento do Estado mantenho os 4 milhões de euros para apoio à compra de veículos elétricos. Matos Fernandes recusa contudo definir uma data para o fim dos veículos com motor de combustão na Europa.
O ministro do Ambiente e da Ação Climática revelou, em entrevista ao Negócios e Antena 1, que os apoios à compra de carro elétrico vão manter-se até ao final da legislatura. "Este sistema de incentivos tem tido muito bons resultados", afirmou, salientando que "aumentámos no início do Governo, aumentámo-los depois para 4 milhões, é isso que está previsto neste Orçamento do Estado (OE) e é isso que muito provavelmente ficará plasmado no próximo OE. Durante esta legislatura esse valor vai manter-se". Questionado sobre se no próximo orçamento esse apoio continuará a ser de 4 milhões, Matos Fernandes disse não poder "antecipar o que vai ser o próximo OE, mas é um apoio justo e muito provavelmente a nossa proposta irá nesse sentido". "Não temos nenhuma meta" em Portugal, afirmou, frisando que "os construtores automóveis estão já a fazer essa transição e essa transição vai ser feita". "Quem falou sobre o tempo limitado que os carros a diesel terão em primeiro lugar em Portugal fui eu. Não sinto necessidade de impor essa data porque a transformação está a fazer-se", apontou.. "Quando cheguei a ministro havia 1% dos veículos vendidos em Portugal que eram elétricos. No primeiro trimestre deste ano ultrapassou os 15%", frisou Matos Fernandes, reafirmando que "em 2035 as pessoas olharão para um carro a diesel como a minha filha hoje olha para a televisão a preto e branco".
"Este sistema de incentivos tem tido muito bons resultados", afirmou, salientando que "aumentámos no início do Governo, aumentámo-los depois para 4 milhões, é isso que está previsto neste Orçamento do Estado (OE) e é isso que muito provavelmente ficará plasmado no próximo OE. Durante esta legislatura esse valor vai manter-se".
Questionado sobre se no próximo orçamento esse apoio continuará a ser de 4 milhões, Matos Fernandes disse não poder "antecipar o que vai ser o próximo OE, mas é um apoio justo e muito provavelmente a nossa proposta irá nesse sentido".
"Não temos nenhuma meta" em Portugal, afirmou, frisando que "os construtores automóveis estão já a fazer essa transição e essa transição vai ser feita".
"Quem falou sobre o tempo limitado que os carros a diesel terão em primeiro lugar em Portugal fui eu. Não sinto necessidade de impor essa data porque a transformação está a fazer-se", apontou..
"Quando cheguei a ministro havia 1% dos veículos vendidos em Portugal que eram elétricos. No primeiro trimestre deste ano ultrapassou os 15%", frisou Matos Fernandes, reafirmando que "em 2035 as pessoas olharão para um carro a diesel como a minha filha hoje olha para a televisão a preto e branco".
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