Namíbia é o novo “diamante” da Galp. O que se segue?
Com petróleo já confirmado na Namíbia, a Galp continua a “avaliar a viabilidade comercial da descoberta”. Entretanto abriu escritórios no país e assinou um acordo de dois anos com a petrolífera estatal namibiana. Seguem-se agora novos furos, num segundo poço na região.
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“AGalp tem dois grandes diamantes no seu portefólio e é na Namíbia que está a sua melhor localização. Se fizer uma descoberta no país, serão barris de petróleo extremamente rentáveis ”. A opinião – assumida no ano passado, quando a empresa duplicou os seus lucros para um recorde de 881 milhões de euros, à boleia do negócio de exploração petrolífera – é de Thore E. Kristiansen, antigo “chief operating officer” para a área de Produção, que trabalhou quase uma década na Galp. Já neste mês de janeiro de 2024, quando a Galp confirmou ao mundo a descoberta de petróleo no poço Mopane-1x, ao largo da Namíbia, Kristiansen não escondeu o “orgulho”: “Quando cheguei à Galp, o CEO da altura [Manuel Ferreira de Oliveira] disse-me que a presença na Namíbia era muito difícil. Muitos na empresa queriam que desistíssemos, mas a decisão foi ficar. Agora este projeto pode transformar-se num marco”, escreveu no LinkedIn, desejando “boa sorte” à Galp.
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