Passaportes estrangeiros passam a pesar mais do que nacionais
O convénio assinado com a Colômbia para a produção de passaportes durante 10 anos terá um impacto de quase 14% nas receitas da instituição no próximo ano. Deverá passar a pesar cerca de um sexto no total dos proveitos nos anos seguintes.
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A Imprensa Nacional Casa da Moeda (INCM) já tinha dado os primeiros passos na internacionalização e já produzia passaportes para Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, bem como, desde 2021, para os Camarões. Este último resultou de um protocolo a 10 anos com um valor de 200 milhões de euros, mas a INCM ganhou o concurso aliando-se à empresa alemã Augentic, pelo que aquele montante é repartido.
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