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Almofadas de 800 milhões seguram preço da luz

Os preços da luz no mercado regulado não vão aumentar em 2022 e, no limite, até podem descer. A garantia foi dada pelo ministro do Ambiente que, na sequência dos recordes da eletricidade, se antecipou à ERSE e fez as contas às almofadas que vão “conter” as subidas.

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DOC.20210921.34376898.Ambiente_EDIT.mp4
21 de Setembro de 2021 às 22:07
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Estavam prometidas para depois de 15 de outubro, data em que a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) revela a sua proposta tarifária para o ano seguinte. Mas face aos preços “excecionalmente altos” da eletricidade na produção, o Governo decidiu antecipar a divulgação das suas propostas “para conter o preço da luz” em 2022. O objetivo? “Serenar” consumidores e empresas, confrontados, e “naturalmente preocupados”, nas palavras do ministro do Ambiente, com os recordes batidos diariamente no mercado grossista ibérico. Esta quarta-feira, será registado o segundo preço mais elevado de sempre, de 175,39 euros por MWh, em média. Além disso, o preço da luz “tornou-se um tema de discussão política” nas últimas semanas, justificou Matos Fernandes.

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