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Preço dos combustíveis volta a subir: Mais 1 cêntimo na gasolina e 1,5 no gasóleo

A partir de segunda-feira, 20 de fevereiro, abastecer os veículos vai pesar mais na carteira. A gasolina vai continuar mais cara do que o gasóleo, com uma diferença de 0,13 cêntimos entre os dois combustíveis.

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combustíveis, gasolina, gasóleo, bomba Pedro Brutt Pacheco
17 de Fevereiro de 2023 às 14:19

Os preços dos combustíveis vão subir a partir da próxima segunda-feira, 20 de fevereiro. No caso da gasolina, o aumento será de 1 cêntimo por litro, enquanto no gasóleo a subida será de 1,5 cêntimos, revelou fonte do setor ao Negócios. 

De acordo com dados da Direção-Geral da Energia e Geologia, o preço de venda ao público da gasolina simples 95 fixava-se nos 1,66 euros por litro, enquanto os do gasóleo se fixava nos 1,53 euros por litro. Com este aumento, o custo da gasolina vai passar para os 1,67 euros e o do gasóleo para 1,54 euros por litro.

A gasolina vai assim continuar mais cara do que o gasóleo, com uma diferença de 0,13 cêntimos entre os dois combustíveis.

O preço da gasolina volta a acelerar depois de na passada semana se ter mantido inalterado, enquanto o custo do gasóleo desceu três cêntimos. 

Os preços dos combustíveis sobem apesar de a semana ter sido de queda para os preços do "ouro negro". Tanto o West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, como o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, caminham para fechar a semana com perdas de 4%.

Neste momento, a cotação do WTI é de 76,17 dólares por barril e a do Brent do Mar do Norte é de 82,83 dólares por barril.

A gasolina vai assim continuar mais cara do que o gasóleo, com uma diferença de 0,13 cêntimos entre os dois combustíveis.

O preço da gasolina volta a acelerar depois de na passada semana se ter mantido inalterado, enquanto o custo do gasóleo desceu três cêntimos. 

Os preços dos combustíveis sobem apesar de a semana ter sido de queda para os preços do "ouro negro". Tanto o West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, como o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, caminham para fechar a semana com perdas de 4%.

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