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Renováveis podem “puxar” empresas portuguesas para o Azerbaijão

Portugal já vende roupa, cortiça, vinho, queijo e manteiga para o país do Cáucaso que este ano organiza a COP29. Em sentido contrário, o Azerbaijão é o quarto maior fornecedor de petróleo bruto. Mas há “potencial” para mais na energia limpa.

COP29 Azerbaijão
COP29 Azerbaijão Rafiq Maqbool/AP
15 de Novembro de 2024 às 10:00
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Do Bairro Alto, em Lisboa, à Cidade Velha de Baku, capital do Azerbaijão, são mais de 6.500 quilómetros de distância, percorridos ao longo de 12 países diferentes. Em comum, os dois bairros históricos (o primeiro data do século XVI e o segundo do século XI) têm as ruas estreitas e pitorescas e a proximidade com o mar. Além disso, o que mais une Portugal e o Azerbaijão? Há apenas dois meses neste país transcontinental da região do Cáucaso, situado no cruzamento entre o Leste Europeu e o Sudoeste Asiático, Mário Martins, encarregado de negócios da Missão de Portugal em Baku, garante que “há muito potencial económico e comercial” entre as duas geografias.

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