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Investimento em centros comerciais vai passar os 1.500 milhões

A aposta em centros comerciais deverá pesar, pelo menos, 60% do investimento em imobiliário comercial português em 2018. Num ano em que não abrem novos, só se prevêem expansões.

Dolce Vita Tejo
Dolce Vita Tejo
31 de Janeiro de 2018 às 13:46

O investimento em centros comerciais portugueses deverá fixar-se entre os 1.500 e os 1.800 milhões de euros em 2018. A perspectiva é da consultora imobiliária JLL.

Depois de um primeiro mês onde foram anunciadas várias operações – com a alienação do Dolce Vita Tejo, de quatro centros comerciais da Blackstone e de outros quatro da Sonae Sierra – o mercado mostra-se confiante em atingir este valor recorde.

A aposta em centros comerciais deverá representar pelo menos 60% dos 2.500 milhões de euros previstos para o investimento em imobiliário comercial português durante 2018. O valor global representa uma subida de 25% face ao ano passado.

Com uma rentabilidade na ordem dos 4,75%, "Portugal é um país muito maduro nos centros comerciais", considera Fernando Ferreira, responsável da área de investimento da JLL.

No ano passado abriram dois centros comerciais em Portugal – o Évora Plaza e o Mar Shopping Algarve – e para 2018 não se prevêem novas aberturas. "Daqui para a frente vai ser só expandir", traça Maria Empis, da área de investigação da JLL, relembrando a estratégia de afirmação destas áreas comerciais de se afirmarem como espaços de lazer.

Estão previstas expansões de 62.000 metros quadrados em vários centros comerciais existentes, como o Colombo, o Norte Shopping, o Oeiras Parque ou o Glicínias Plaza. A nível nacional, a renda média situa-se nos 120 euros por metro quadrado.

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