O caminho que falta na televisão digital
Ainda há queixas. O processo continua a ser vigiado. A Anacom garante que vai começar a avaliar a rede de uma forma mais próxima e fina, ao nível das freguesias e não apenas do cumprimento da cobertura nacional.
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Ao fim de um ano de apagão do sinal analógico de televisão, há ainda queixas. A Anacom contabiliza-as em 200 a 300 por mês nos últimos tempos. O suficiente para que as armadas no terreno não parem. A Anacom admite que houve falhas no processo, mas não atribui culpas. Ao contrário, tem levado, durante este ano, praticamente com quase todas as culpas. "Este é um processo partilhado por várias entidades", diz o vice-presidente da entidade, José Perdigoto, acrescentando que a "Anacom não pode assumir atribuições que são políticas, de mercado ou de outros reguladores. Agora, quando se fala de TDT para o bem ou para o mal, e sobretudo para o mal, quem salta é a Anacom, como se todas as decisões tivessem sido tomadas pela Anacom".
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