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MSF ao ritmo do funaná

Cabo Verde é o início da experiência que se construiu com estradas, pontes e aeroportos

18 de Novembro de 2010 às 16:24

Carlos Pompeu Fortunato, líder da MSF, guarda um carinho especial pelo mercado cabo-verdiano. Foi o primeiro acto na história de internacionalização da construtora. "Aprendemos muito daquilo que são as exigências de um processo desta natureza", explica.

Título: Cabo Verde, uma ponte para África

Realizador: [colectivo] Não existiu propriamente um mentor do projecto de internacionalização. Foi o Conselho de Administração que, após reflexão e estudo das perspectivas de desenvolvimento do mercado nacional, decidiu iniciar um processo de internacionalização em 1997. Não podemos no entanto esquecer decisivo contributo que o falecido Eng. Fernando Simões.

Produção: O BES e a COSEC foram determinantes nos primeiros projectos, pois permitiram que oferecêssemos um projecto completo, incluindo o financiamento. [Também] os sucessivos governos de Cabo Verde porque sempre acreditaram na qualidade do nosso trabalho e a embaixada de Portugal pelo apoio que presta, através do Ministério dos Negócios Estrangeiros, do Ministério das Finanças e da CGD que nos têm apoiado no financiamento.

Distribuição: Cabo Verde é constituído por dez ilhas, o que multiplica as necessidades de infra-estruturas e dificulta a circulação de pessoas e bens. O transporte de equipamentos e materiais está condicionado às disponibilidades dos transportadores marítimos e das condições climatéricas. Em cada ilha que se trabalhe é necessário montar uma estrutura própria, com estaleiros e instalações de apoio. Montámos desde o início estruturas próprias, embora tenhamos tido uma parceria com a Empreitel Figueiredo e a SARL, construtora caboverdiana, durante os primeiros anos.

Argumento: Foi uma excelente forma de iniciar um processo de internacionalização, onde aprendemos muito daquilo que são as dificuldades e exigências de um processo desta natureza. Não sendo um mercado com grande dimensão, onde o volume de negócios será sempre proporcional à dimensão da capacidade financeira do país, a MSF nutre um carinho particular por Cabo Verde pela forma como sempre foi tratada.

Actores: A internacionalização de uma empresa mexe com todas as suas estruturas, e ela só pode ser bem sucedida com a mobilização de todos. Estão obviamente na linha da frente os quadros expatriados e locais, que no terreno têm a missão de tornar realidade os projectos contratados, que têm que interiorizar a cultura local e transmitir a cultura MSF.

Género: Temos fundamentalmente realizado obras públicas: estradas , aeroportos e portos. Temos projectos para realizar, no futuro, na área do turismo. Actualmente, estamos a realizar a ampliação do Porta da Cidade da Praia, na Ilha de Santiago, a ampliação do Porto da Boa Vista e estradas na Ilha da Boa Vista e na Ilha de Santo Antão.

Estúdio: Em 2009, facturámos 308 milhões de euros, dos quais 37% nos mercados internacionais. Para 2010, esperamos ter um crescimento de 15% no volume de vendas.

Banda sonora: Um funaná, pelo ritmo e alegria que imprimem.

Carlos Pompeu Fortunato, líder da MSF, guarda um carinho especial pelo mercado cabo-verdiano. Foi o primeiro acto na história de internacionalização da construtora. "Aprendemos muito daquilo que são as exigências de um processo desta natureza", explica.

Título: Cabo Verde, uma ponte para África

Realizador: [colectivo] Não existiu propriamente um mentor do projecto de internacionalização. Foi o Conselho de Administração que, após reflexão e estudo das perspectivas de desenvolvimento do mercado nacional, decidiu iniciar um processo de internacionalização em 1997. Não podemos no entanto esquecer decisivo contributo que o falecido Eng. Fernando Simões.

Produção: O BES e a COSEC foram determinantes nos primeiros projectos, pois permitiram que oferecêssemos um projecto completo, incluindo o financiamento. [Também] os sucessivos governos de Cabo Verde porque sempre acreditaram na qualidade do nosso trabalho e a embaixada de Portugal pelo apoio que presta, através do Ministério dos Negócios Estrangeiros, do Ministério das Finanças e da CGD que nos têm apoiado no financiamento.

Distribuição: Cabo Verde é constituído por dez ilhas, o que multiplica as necessidades de infra-estruturas e dificulta a circulação de pessoas e bens. O transporte de equipamentos e materiais está condicionado às disponibilidades dos transportadores marítimos e das condições climatéricas. Em cada ilha que se trabalhe é necessário montar uma estrutura própria, com estaleiros e instalações de apoio. Montámos desde o início estruturas próprias, embora tenhamos tido uma parceria com a Empreitel Figueiredo e a SARL, construtora caboverdiana, durante os primeiros anos.

Argumento: Foi uma excelente forma de iniciar um processo de internacionalização, onde aprendemos muito daquilo que são as dificuldades e exigências de um processo desta natureza. Não sendo um mercado com grande dimensão, onde o volume de negócios será sempre proporcional à dimensão da capacidade financeira do país, a MSF nutre um carinho particular por Cabo Verde pela forma como sempre foi tratada.

Actores: A internacionalização de uma empresa mexe com todas as suas estruturas, e ela só pode ser bem sucedida com a mobilização de todos. Estão obviamente na linha da frente os quadros expatriados e locais, que no terreno têm a missão de tornar realidade os projectos contratados, que têm que interiorizar a cultura local e transmitir a cultura MSF.

Género: Temos fundamentalmente realizado obras públicas: estradas , aeroportos e portos. Temos projectos para realizar, no futuro, na área do turismo. Actualmente, estamos a realizar a ampliação do Porta da Cidade da Praia, na Ilha de Santiago, a ampliação do Porto da Boa Vista e estradas na Ilha da Boa Vista e na Ilha de Santo Antão.

Estúdio: Em 2009, facturámos 308 milhões de euros, dos quais 37% nos mercados internacionais. Para 2010, esperamos ter um crescimento de 15% no volume de vendas.

Banda sonora: Um funaná, pelo ritmo e alegria que imprimem.

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