Executivos alertam para perigos da IA: do choque nos empregos à criação de novas ameaças
Enquanto o otimismo em torno da IA tem potenciado valorizações recorde e acordos multimilionários entre várias tecnológicas, para alguns líderes empresariais é igualmente necessário colocar água na fervura e preparar a chegada do lado menos positivo da IA.
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Sebastian Siemiatkowski tem motivos para sorrir. A empresa que lidera, a tecnológica sueca Klarna, estreou-se recentemente na bolsa de valores, depois de várias tentativas falhadas, com a startup a atingir uma avaliação de 16 mil milhões de euros e a fazer um encaixe superior a mil milhões. O presidente executivo da empresa é também conhecido por ser um fervoroso adepto da inteligência artificial. Em 2022, a empresa decidiu despedir 700 pessoas, com o objetivo de substitui-las por sistemas de IA. É também conhecida a declaração de Siemiatkowski de não se importar que a sua startup fosse o 'rato de laboratório' da OpenAI, dona do ChatGPT.
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