Microsoft Portugal perde poder de decisão e deixa de ser unidade autónoma
A operação portuguesa, sob a liderança de Andres Ortolá desde janeiro de 2022, ficará sob a alçada de Charles Calestroupat, que liderará toda a área da Europa Sul.
A partir de 1 de julho, a Microsoft Portugal deixará de funcionar como entidade autónoma e passará a integrar um amplo cluster denominado "South MCC" na área da Europa do Sul, que incluirá também países como Turquia, Grécia, Chipre, Malta, Albânia, Bósnia, Eslovénia, Sérvia, Macedónia do Norte, Montenegro, Kosovo, Croácia e Bulgária, revela o jornal online Eco.
Uma mudança que se enquadra na profunda reorganização da estrutura operacional da Microsoft na região EMEA (Europa, Médio Oriente e África), que passará a contemplar três modelos distintos:
- Três subsidiárias autónomas: França, Países Baixos e Suíça
- Duas áreas de subsidiárias duplas: Alemanha/Áustria e Reino Unido/Irlanda
- Três áreas multi-subsidiárias: Europa Norte, Europa Sul (onde a operação nacional está incluída) e Médio Oriente & África
Segundo um email interno a que o Eco teve acesso, a Microsoft justifica estas alterações com o foco na aceleração do crescimento num momento de forte adoção da inteligência artificial.
A operação portuguesa, sob a liderança de Andres Ortolá desde janeiro de 2022, ficará sob a alçada de Charles Calestroupat, que liderará toda a área da Europa Sul, refere o Eco.
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