Português Vicente Ribeiro sai da direcção da Oi
Os dois directores que tinham entrado em Novembro na Oi já tinham sido impedidos pelo Tribunal de participarem em decisões que tivessem a ver com a recuperação judicial.
O português João Vicente Ribeiro saiu da direcção da Oi, anunciou a operadora brasileira.
Em comunicado, a Oi informa que, em reunião do conselho de administração realizada esta quarta-feira, 7 de Março, foram aprovadas "alterações na estrutura organizacional da companhia".
E nessas alterações está a confirmação de Carlos Brandão como administrador financeiro, acumulando com o cargo de relações com investidores.
Além desta confirmação, há a saída de dois elementos da administração: João Vicente Ribeiro e Hélio da Costa, mas neste último caso com a referência de que a saída é feita mediante o seu pedido.
Hélio da Costa foi ministro das Comunicações no Brasil, e, segundo a imprensa brasileira, está ligado ao accionista Nelson Tanure; João Vicente Ribeiro, português, esteve até Setembro do ano passado no conselho de administração da Pharol, tendo antes passado pelo BCP, BPN, SLN e PME Investimentos, entre outros. João Vicente Ribeiro renunciou à administração da Pharol a 12 de Setembro. Já antes, a 30 de Junho, Nelson Tanure tinha entrado no conselho da empresa portuguesa, maior accionista da Oi. Hélio Costa e Vicente Ribeiro tinham sido, a 3 de Novembro, nomeados para a direcção da Oi, permanecendo como administradores da empresa brasileira. Mas ambos tinham sido impedidos, a 19 de Novembro, pelo tribunal de participar em decisões que envolvessem a recuperação judicial. Nessa data era dito que a decisão era provisória, mas agora ambos saem da empresa.
João Vicente Ribeiro renunciou à administração da Pharol a 12 de Setembro. Já antes, a 30 de Junho, Nelson Tanure tinha entrado no conselho da empresa portuguesa, maior accionista da Oi.
Hélio Costa e Vicente Ribeiro tinham sido, a 3 de Novembro, nomeados para a direcção da Oi, permanecendo como administradores da empresa brasileira.
Mas ambos tinham sido impedidos, a 19 de Novembro, pelo tribunal de participar em decisões que envolvessem a recuperação judicial. Nessa data era dito que a decisão era provisória, mas agora ambos saem da empresa.
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