Ásia já pesa 10% no negócio internacional da Rangel
O mercado asiático já pesa 10% no negócio internacional do grupo Rangel, pouco tempo depois de a empresa ter lançado novos serviços de transporte aéreo e marítimo no mercado, para facilitar as importações daquela zona do mundo.
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Com esta estratégia, "a Rangel tem como objectivo liderar as importações da Ásia dentro de três anos, reforçando assim, a cobertura nos cinco continentes e a oferta de serviços e soluções de transporte e logística", referiu a empresa em comunicado.
O grupo trabalha com o transporte marítimo e aéreo na Ásia. "O nosso principal objectivo foi lançar serviços personalizados, focados no cliente, permitindo a visibilidade completa da cadeia logística, desde a origem até à entrega, sustentados em equipas dedicadas e especializadas em importações. A partir de qualquer ponto da Ásia oriental, sudeste asiático ou Ásia ocidental, disponibilizamos um acompanhamento 100% dedicado e perfeitamente adequado às exigências e características das mercadorias, procurando a melhor solução para os nossos clientes", referiu Nuno Rangel (na foto), CEO da empresa, citado no mesmo comunicado.
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O grupo fez a aproximação ao mercado no último trimestre de 2016 e dá conta de "crescimentos mensais na ordem dos 25% no transporte marítimo, e de 20% na carga aérea", segundo o documento.
Para o futuro, o crescimento poderá ser ainda maior. Até 2020 as operações na Ásia podem gerar um "crescimento de 10 a 12% ao ano", referiu a Rangel. "O grosso das importações assenta em produtos e matérias-primas dos sectores têxtil, farmacêutico, industrial e electrónico com origem em países como a China, Bangladesh, Vietname, Camboja, Laos, entre outros", disse o grupo.
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