Indemnização da CP a atual secretária de Estado pode ser ilegal

Cristina Pinto Dias é ouvida nesta quarta-feira no Parlamento.
Pedro Catarino
Negócios 19 de Junho de 2024 às 10:53

A indemnização que foi paga pela CP - Comboios de Portugal a Cristina Pinto Dias, ex-vice-presidente da empresa e atual secretária de Estado da Mobilidade, pode ser ilegal, escreve nesta quarta-feira o Correio da Manhã.

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Segundo o jornal, Cristina Pinto Dias renunciou ao cargo de vice-presidente da CP e pediu a adesão ao programa de rescisões amigáveis na mesma reunião do conselho de administração (CA), ocorrida a 22 de julho de 2015, mas no documento da CP com o cálculo da indemnização à atual governante continuava integrada no conselho de administração.

O Correio da Manhã afirma que, com base neste documento e tendo em conta que a CP já assumiu que não houve pareceres jurídicos, a indemnização - no valor de 79.087 euros - poderá ser nula se não houver um parecer favorável do conselho fiscal da CP, segundo juristas consultados.

Cristina Pinto Dias, que é ouvida nesta quarta-feira no Parlamento a pedido do grupo parlamentar do PS, saiu em 2015 da CP diretamente para a Autoridade da Mobilidade  e dos Transportes (AMT) por nomeação do Governo de então, do PSD/CDS, lembra o jornal.

O Correio da Manhã afirma que, com base neste documento e tendo em conta que a CP já assumiu que não houve pareceres jurídicos, a indemnização - no valor de 79.087 euros - poderá ser nula se não houver um parecer favorável do conselho fiscal da CP, segundo juristas consultados.

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Cristina Pinto Dias, que é ouvida nesta quarta-feira no Parlamento a pedido do grupo parlamentar do PS, saiu em 2015 da CP diretamente para a Autoridade da Mobilidade  e dos Transportes (AMT) por nomeação do Governo de então, do PSD/CDS, lembra o jornal.

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