Sete consórcios com três meses para entregarem propostas ao metro do Porto
Os consórcios interessados nos concursos para a expansão da rede do Metro do Porto têm 90 dias para apresentarem propostas para as duas empreitadas que, no conjunto, representam um investimento de 307 milhões de euros.
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Em comunicado, a Metro do Porto adianta que o seu conselho de administração já aprovou os relatórios dos júris dos concursos, para a fase de pré-qualificação, tendo agora lugar o convite aos concorrentes para apresentarem propostas para a execução da Linha Circular (Linha Rosa) e a extensão da Linha Amarela.
O concurso para a linha circular, que ligará Aliados/Praça da Liberdade – Casa da Música/Boavista, tem o preço base de 175 milhões de euros e o da Linha Amarela, desde Santo Ovídio a Vila d’Este, tem o preço base de 95 milhões de euros.
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Os consórcios pré-qualificados para os dois procedimentos são o da Mota-Engil com a Spie Batignolles, do grupo Sacyr com a DST e a Lucios, a Acciona aliada à Casais, a Alexandre Barbosa Borges juntamente com a Balzola, Geotunel e Azvi, o agrupamento da Zagope com a Comsa eFergrupo, o da Teixeira Duarte, com a EPOS e Somafel e o da Ferrovial Agroman, com a Alberto Couto Alves.
"Os concorrentes têm agora 90 dias para submeter as suas propostas, cabendo depois ao júri dos concursos, segundo os critérios de avaliação – qualidade técnica das propostas e preço -, propor a adjudicação das obras", salienta a Metro do Porto, acrescentando que as empreitadas vão decorrer entre 2020 e 2023, e incluem a construção de seis quilómetros de linha e sete estações.
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A construção da Linha Rosa, entre as estações de S. Bento e da Casa da Música, tem um prazo de execução de 42 meses, sendo o prolongamento da Linha Amarela entre Santo Ovídio e Vila d’Este a executar em 34 meses.
A Metro do Porto diz ainda que os estudos relativos a esta expansão apontam para um cenário de conquista de mais de 10 milhões de novos clientes anuais.
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