Dependência da TAP de um único mercado vai acabar. Novas rotas já dão frutos este ano

Antonoaldo Neves garante que a dependência da TAP de um único mercado vai acabar. As novas rotas são já 6% da receita.
Maria João Babo 22 de Março de 2019 às 10:57

O presidente executivo da TAP, Antonoaldo Neves, adiantou esta sexta-feira, 22 de março, na apresentação dos resultados do grupo em 2018 que as 17 novas rotas lançadas pela companhia representaram 6% da receita, que no caso das passagens aéreas totalizou 2.782 milhões de euros. Mais 8,2% do que um ano antes.

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"Os frutos das novas rotas vão ser colhidos este ano", afirmou o responsável, lembrando que "a aviação planeia-se a um ano."

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Antonoaldo Neves salientou ainda que "a TAP não pode depender apenas de um mercado" e que essa dependência, designadamente do Brasil, vai acabar.

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O mercado brasileiro representou no ano passado 22% das vendas da TAP, tendo havido um recuo nas vendas de passagens, com a desaceleração desta economia. Na América do Norte o crescimento foi de 10%.

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As novas rotas intercontinentais já contribuem com cerca de 150 mil bilhetes vendidos, disse ainda o responsável da TAP, companhia que no próximo dia 31 inicia uma nova rota para Telavive.

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