Indemnização milionária na TAP a ex-CEO despedida abre “guerra” no tribunal

A TAP e a ex-CEO discordam sobre o tribunal que tem competência para apreciar o pedido de indemnização de mais de 5,9 milhões de euros que Christine Ourmières-Widener exige à companhia aérea.
Christine Ourmières-Widener, ex-CEO da TAP.
Duarte Roriz
Negócios 16:13

O Governo do PS despediu a ex-CEO da TAP em 2023, após a Inspeção-Geral de Finanças ter feito uma auditoria à Indemnização paga pela empresa à ex-administradora Alexandra Reis no ano anterior, alegando que Christine Ourmières-Widener foi exonerada com justa causa.

Dois anos após a entrada no tribunal cível do processo da ex-CEO da TAP a exigir uma indemnização de mais de 5,9 milhões de euros à companhia aérea, por considerar que foi despedida sem justa causa, está instalada uma “guerra” jurídica em tribunal.

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É que a juíza do processo decidiu que o tribunal cível tem competência, mas a TAP recorreu desta decisão para o Tribunal da Relação de Lisboa (TRL), em outubro passado, revela o Correio da Manhã na sua edição deste sábado, 27 de dezembro.

O TRL terá que decidir agora qual é o tribunal competente para apreciar o pedido de indemnização que Christine exige à TAP, sendo que a empresa considera que o processo é da competência do tribunal administrativo.

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