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OGMA vai ter novo presidente

A partir de 8 de Abril, Marco Tulio Pellegrini substituirá Rodrigo Rosa no cargo de presidente da empresa portuguesa.

marco túlio pellegrini ogma embraer
marco túlio pellegrini ogma embraer Embraer
24 de Fevereiro de 2017 às 15:52

O fabricante aeronáutico brasileiro Embraer anunciou esta sexta-feira, 24 de Fevereiro, que o anterior responsável pela aviação executiva da empresa vai passar a liderar a portuguesa OGMA a partir de dia 3 de Abril. 

Marco Tulio Pellegrini (na foto) passará assim a dirigir a empresa em Portugal, depois de ter deixado na semana passada a pasta da aviação executiva na Embraer para um novo responsável, Michael Amalfitano, anunciou a empresa em comunicado.

Rodrigo Almeida Rosa, que desde 15 de Novembro de 2013 ocupava o cargo de presidente da unidade portuguesa, vai assumir a posição de vice-presidente Financeiro da Embraer Europa, tendo sob sua alçada as operações financeiras no continente europeu, Médio Oriente e África.

Pellegrini foi eleito em Dezembro de 2013 para vice-presidente executivo de negócio de Aviação Executiva. Engenheiro mecânico de formação, tem cerca de 25 anos de experiência no sector da aviação, a maior parte do tempo na Embraer e em áreas como novos programas na aviação comercial, estratégia industrial e produção ou inteligência de mercado.

Entre outras, Pellegrini foi responsável pela escolha do local e pela arquitectura industrial das instalações da Embraer em Évora. Na cidade alentejana a empresa tem duas fábricas e um centro de engenharia e tecnologia que significaram um investimento inicial de 180 milhões de euros e exportam tudo o que produzem.

Em Junho do ano passado a empresa brasileira anunciou que estava a desenvolver dois novos projectos de investimento nestas fábricas de Évora, num valor global de 93,6 milhões de euros e com fundos comunitários, disse então à Lusa o presidente da companhia em Portugal.

Localizada em Alverca, a OGMA participa no fabrico de peças estruturais em materiais compósitos e liga metálica no âmbito do programa do cargueiro militar KC-390, o maior projecto aeronáutico português.

A empresa portuguesa, privatizada quando Paulo Portas era ministro da Defesa no Governo de Durão Barroso, é detida a 65% pela Embraer, cabendo os restantes 35% ao Estado português e emprega mais de 1.700 pessoas. De acordo com a Embraer, a unidade portuguesa fechou 2016 com um volume de negócios de 195 milhões de euros.

(Notícia actualizada às 16:23 com mais informação)

O fabricante aeronáutico brasileiro Embraer anunciou esta sexta-feira, 24 de Fevereiro, que o anterior responsável pela aviação executiva da empresa vai passar a liderar a portuguesa OGMA a partir de dia 3 de Abril. 

Marco Tulio Pellegrini (na foto) passará assim a dirigir a empresa em Portugal, depois de ter deixado na semana passada a pasta da aviação executiva na Embraer para um novo responsável, Michael Amalfitano, anunciou a empresa em comunicado.

Rodrigo Almeida Rosa, que desde 15 de Novembro de 2013 ocupava o cargo de presidente da unidade portuguesa, vai assumir a posição de vice-presidente Financeiro da Embraer Europa, tendo sob sua alçada as operações financeiras no continente europeu, Médio Oriente e África.

Pellegrini foi eleito em Dezembro de 2013 para vice-presidente executivo de negócio de Aviação Executiva. Engenheiro mecânico de formação, tem cerca de 25 anos de experiência no sector da aviação, a maior parte do tempo na Embraer e em áreas como novos programas na aviação comercial, estratégia industrial e produção ou inteligência de mercado.

Entre outras, Pellegrini foi responsável pela escolha do local e pela arquitectura industrial das instalações da Embraer em Évora. Na cidade alentejana a empresa tem duas fábricas e um centro de engenharia e tecnologia que significaram um investimento inicial de 180 milhões de euros e exportam tudo o que produzem.

Em Junho do ano passado a empresa brasileira anunciou que estava a desenvolver dois novos projectos de investimento nestas fábricas de Évora, num valor global de 93,6 milhões de euros e com fundos comunitários, disse então à Lusa o presidente da companhia em Portugal.

Localizada em Alverca, a OGMA participa no fabrico de peças estruturais em materiais compósitos e liga metálica no âmbito do programa do cargueiro militar KC-390, o maior projecto aeronáutico português.

A empresa portuguesa, privatizada quando Paulo Portas era ministro da Defesa no Governo de Durão Barroso, é detida a 65% pela Embraer, cabendo os restantes 35% ao Estado português e emprega mais de 1.700 pessoas. De acordo com a Embraer, a unidade portuguesa fechou 2016 com um volume de negócios de 195 milhões de euros.

Localizada em Alverca, a OGMA participa no fabrico de peças estruturais em materiais compósitos e liga metálica no âmbito do programa do cargueiro militar KC-390, o maior projecto aeronáutico português.

A empresa portuguesa, privatizada quando Paulo Portas era ministro da Defesa no Governo de Durão Barroso, é detida a 65% pela Embraer, cabendo os restantes 35% ao Estado português e emprega mais de 1.700 pessoas. De acordo com a Embraer, a unidade portuguesa fechou 2016 com um volume de negócios de 195 milhões de euros.

(Notícia actualizada às 16:23 com mais informação)

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