A venda da participação de 49,9% que a TAP tem na Groundforce está a ser equacionada, porque pode facilitar uma solução estrutural para a empresa de “handling”, na sequência do impasse a que se chegou com a Pasogal, de Alfredo Casimiro, que possui 50,1% do capital. Essa alienação foi admitida esta quarta-feira no Parlamento pelo ministro das Infraestruturas, que questionou o que irá acontecer à empresa em abril, quando se esgotar o dinheiro para pagar salários. “A Groundforce não tem mais nada para dar à TAP como garantia, até lá terá de ser encontrada uma solução”, afirmou Pedro Nuno Santos, admitindo que o futuro da empresa “ainda não está definido porque não temos a maioria do capital”.