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Transportadoras de passageiros querem atualizações anuais a refletirem os custos do setor

A Antrop defende que a inflação não é uma métrica válida para a atualização anual da remuneração nos contratos de serviço público de transporte de passageiros. Propõe uma fórmula que em 2026 implicaria uma revisão em alta de 5% a 6%.

Presidente da Antrop quer que na segunda geração de contratos sejam corrigidos os erros da primeira.
Presidente da Antrop quer que na segunda geração de contratos sejam corrigidos os erros da primeira. Alexandre Azevedo
09:00
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A Associação Nacional de Transportes de Passageiros defende que os novos contratos de serviço público devem corrigir os erros do passado. Assim, em vez de terem em conta o número de passageiros, os operadores querem que a base seja o valor por quilómetro. E, em entrevista ao Negócios, Luís Cabaço Martins, exige que a revisão anual da remuneração deixe de ter por base a inflação, passando a refletir os custos reais do setor. Em vez de cerca de 2% em 2026, a fórmula da Antrop apontaria para 5% a 6%. Mas também poderá, no futuro, ser 0%.

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