Transportadoras de passageiros querem atualizações anuais a refletirem os custos do setor
A Antrop defende que a inflação não é uma métrica válida para a atualização anual da remuneração nos contratos de serviço público de transporte de passageiros. Propõe uma fórmula que em 2026 implicaria uma revisão em alta de 5% a 6%.

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A Associação Nacional de Transportes de Passageiros defende que os novos contratos de serviço público devem corrigir os erros do passado. Assim, em vez de terem em conta o número de passageiros, os operadores querem que a base seja o valor por quilómetro. E, em entrevista ao Negócios, Luís Cabaço Martins, exige que a revisão anual da remuneração deixe de ter por base a inflação, passando a refletir os custos reais do setor. Em vez de cerca de 2% em 2026, a fórmula da Antrop apontaria para 5% a 6%. Mas também poderá, no futuro, ser 0%.
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