Solverde recebeu 230 mil hóspedes em 2025 com mercado alemão em alta
A família Violas ocupa a 14.ª posição da lista dos mais ricos da Forbes, com uma avaliação patrimonial de cerca de 939 milhões de euros.
Os irmãos Rita Celeste e Manuel Violas partilham de forma equitativa a “holding” Violas SGPS, que controla o Super Bock Group, a Cotesi (maior produtora de fio agrícola) e a Solverde Casinos & Hotéis, que opera cinco casinos e quatro hotéis, tendo este ano ficado mais conhecida por ter sido cliente da Spinumviva, a empresa familiar de Luís Montenegro.
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As quatro unidades hoteleiras da Solverde – Hotel Solverde Spa & Wellness Center (Vila Nova de Gaia), Hotel Casino Chaves, Hotel Algarve Casino (Portimão) e Hotel Apartamento Solverde (Espinho) registaram este ano um aumento de reservas.
“Entre janeiro e dezembro, o grupo recebeu 229.464 hóspedes, um aumento de 6%, que representa uma ocupação média de 59%, mais 7% do que em 2024”, revela a Solverde Casinos & Hotéis, em comunicado.
“O aumento da procura, aliado a uma gestão mais eficiente da receita por quarto disponível, traduziu-se num crescimento de 6% do RevPAR em comparação com o período homólogo”, realça o grupo sediado em Espinho, terra natal do primeiro-ministro.
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Segundo a mesma fonte, os portugueses representam atualmente 41% dos hóspedes das unidades da Solverde, o que traduz um aumento homólogo de 11%, com o mercado alemão a fixar-se como a nacionalidade com maior aumento de reservas (mais 15%).
Seguem-se Espanha, com crescimento de 4%, Reino Unido, França e Alemanha.
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Irlanda, Países Baixos, Estados Unidos e Suíça também têm “um peso significativo” no total de reservas.
“O aumento do turismo, cada vez mais impulsionado por hóspedes portugueses, reflete a confiança nas nossas unidades e no nosso serviço de excelência. Um sinal claro deste reconhecimento é o forte crescimento das reservas direta, que registaram um aumento de 27%através dos nossos canais, sem intermediários”, afirma Albano Rosa, diretor geral dos Hotéis Solverde.
Também todos os cinco casinos do grupo estão a operar em maré de sorte. Nos nove primeiros meses deste ano, as receitas do de Espinho registaram um aumento homólogo de 5,3%, para 31,5 milhões de euros; as do casino de Chaves 8,6%, para sete milhões; e no agregado dos três do Algarve (Vilamoura, Praia da Rocha e Monte Gordo) 2% para 24,8 milhões de euros.
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