A semana em sete gráficos: Bolsas europeias caem em semana de recordes em Wall Street
A disputa comercial promovida pela administração Trump voltou a marcar o passo nos mercados esta semana, com as bolsas europeias a serem penalizadas pelos receios de uma escalada das tensões. Já os índices norte-americanos escaparam às descidas - e até atingiram máximos históricos - sustentados pelo acordo alcançado entre os Estados Unidos e o México para substituir o NAFTA. No final da semana, contudo, a notícia de que o líder da Casa Branca pretende mesmo avançar com novas tarifas sobre 200 mil milhões de dólares de bens da China acabou com o optimismo.
Nos mercados emergentes, a turbulência prolongou-se, com fortes descidas nas divisas da Turquia e Argentina, as moedas que lideram alista dos piores desempenhos este ano. A Turquia continua envolvida numa disputa diplomática com os Estados Unidos enquanto a sua economia não dá sinais de inversão, e a Argentina está a negociar com o FMI uma antecipação dos fundos acordados no âmbito do acordo para o resgate financeiro.
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Nas matérias-primas, um dos destaques foi o Brent, que completou na sexta-feira a maior valorização mensal desde Abril, impulsionado pela descida das reservas de crude norte-americanas e pelos receios de quebra da oferta associada às sanções ao Irão.
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