Os 10 cisnes negros do Saxo para 2021: Alemanha resgata França e blockchain vai matar "fake news"

Um pedido de resgate na União Europeia, a morte da propagação das notícias falsas nas redes sociais e a Amazon a fixar-se no Chipre são algumas das previsões improváveis do banco dinamarquês para o próximo ano.
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Gonçalo Almeida 08 de Dezembro de 2020 às 15:18

Os economistas do Saxo Bank fizeram as suas habituais previsões improváveis – ou cisnes negros - para o próximo ano, mantendo a tradição que dura já há mais de 20 anos. Este é, como explica o banco dinamarquês, um exercício com dez possíveis cenários, apesar de não serem necessariamente prováveis.

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Nas previsões feitas para este ano, os economistas acertaram em algumas das previsões, apesar da grande maioria ter saído ao lado. Por exemplo, acertaram que o candidato do Partido Democrata iria ganhar as eleições presidenciais nos Estados Unidos.

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Apontaram também que o banco asiático AIIB iria criar uma moeda digital de reserva para combater a hegemonia do dólar. Não aconteceu, mas a discussão em torno das moedas digitais está lançada entre os maiores bancos centrais do mundo.

 

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A pandemia trocou as voltas a muitas das previsões elaboradas.

Caso disso foi o aumento de taxas de juro por parte do Banco Central Europeu (BCE), que não só não aconteceu, como o banco central está a imprimir mais dinheiro do que nunca.

 

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As 10 previsões para o próximo ano poderão ser consultadas na galeria abaixo em cima.

 

Em baixo pode ver o relatório completo.

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