Bolsa cai pressionada pela generalidade das cotadas
O PSI-20 desce 0,37% para 5.182,46 pontos, num altura em que 16 cotadas exercem pressão. Apenas uma sobe.
A sessão deverá ser marcada pela publicação de um relatório da S&P para Portugal, com a expectativa de que esta agência de notação financeira eleve a perspectiva do "rating" nacional para "positiva", o que sugere que o próximo passo será a subida do "rating" de Portugal, o que, a confirmar-se, retirará o país do patamar considerado "lixo". Mas este evento só decorrerá ao final do dia, já após as bolsas estarem fechadas.
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Destaque para as preocupações em torno da Coreia do Norte depois de Pyongyang ter voltado a disparar um míssil que sobrevoou o Japão. Este é já o segundo no espaço de um mês.
Este contexto está a pressionar a negociação bolsista na Europa, com o arranque de sessão a ser negativo entre as praças europeias.
Na bolsa nacional, destaque para o BCP, que desce 1,11% para 0,2133 euros, numa altura em que a EDP cai 0,15% para 3,326 euros e a EDP Renováveis perde 0,69% para 7,01 euros.
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A Jerónimo Martins e a Sonae SGPS seguem a mesma tendência e recuam 0,18% para 16,565 euros e 0,10% paa 0,975 euros, respectivamente.
A excepção é a Novabase, que sobe 0,31% para 3,20 euros. Sem influenciar segue a Ibersol, que ainda não negociou qualquer título neste arranque de sessão.
Fora do PSI-20, a Impresa volta a descar-se ao subir 3,37% para 0,307 euros. Esta é a sexta sessão de ganhos para a dona da SIC, num período em que acumula uma subida superior a 36%. Este movimento segue-se a um período de quedas acentuadas, provocadas pelo cancelamento da emissão de dívida no montante de 35 milhões de euros, que tinha como objectivo refinanciar 30 milhões de euros que a Impresa terá de reembolsar no próximo ano. Contudo, esta operação foi cancelada, com a cotada liderada por Francisco Pedro Balsemão a justificar a decisão com "as alterações recentes no sector dos media". O que provocou perdas elevadas nas acções da Impresa.
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