Família EDP derruba Lisboa

A bolsa portuguesa acompanhou a maioria das congéneres europeias e fechou no vermelho a primeira sessão da semana. O setor das "utilities" foi o mais castigado e, por cá, a família EDP foi quem mais pressionou.
Vítor Chi
Pedro Curvelo 25 de Agosto de 2025 às 16:48

A bolsa de Lisboa encerrou a primeira sessão da semana em queda, em linha com as restantes praças europeias, num dia em que o setor das "utilities" foi particularmente castigado com a decisão da Casa Branca de suspender um projeto eólico que estava quase pronto. O PSI recuou 0,79%, para os 7.917,15 pontos, com apenas cinco cotadas em alta, nove em queda e a Galp a fechar inalterada.

A pressionar o índice esteve a família EDP, contagiada pelo . A EDP Renováveis caiu 3,08%, para os 10,37 euros, enquanto a casa-mãe perdeu 1,65%, fechando nos 3,818 euros.

PUB

Também fortemente penalizada esteve a Mota-Engil, com uma queda de 3,08% para os 5,03 euros. A construtora, que lidera os ganhos no PSI este ano, apresenta as contas do primeiro semestre na quarta-feira.

Em perda terminaram também os CTT, que cederam 1,15% até aos 7,73 euros, num dia em que

Entre os pesos pesados, além do grupo EDP, o BCP fraquejou nos minutos finais da negociação e terminou a deslizar 0,13%, para os 0,769 euros. Já a Galp, cedeu igualmente nos últimos instantes, mas conseguiu encerrar inalterada nos 16,45 euros.

PUB

A impedir maiores perdas no índice, a Jerónimo Martins avançou 00,67%, até aos 21,04 euros.

Do lado das subidas, a Semapa ganhou 0,66%, para 18,2 euros, e a Nos subiu 0,63%, fechando a valer 3,985 euros.

Pub
Pub
Pub