Ganho da Jerónimo Martins insuficiente para evitar dia vermelho em Lisboa

A bolsa portuguesa terminou a primeira sessão após um interregno de quatro dias devido à Páscoa com uma queda ligeira, em linha com a maioria das praças europeias.
Bolsa de Lisboa, Euronext Lisbon
Tiago Sousa Dias
Pedro Curvelo 19 de Abril de 2022 às 16:42

O PSI encerrou a ceder 0,44%, para os 6.106,57 pontos no regresso da negociação após a pausa pascal de quatro dias. A praça portuguesa acompanhou a tendência vivida na maioria das principais bolsas europeias. Das 15 cotadas do principal índice nacional, sete fecharam positivas e oito no vermelho.

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A pressionar o PSI estiveram principalmente a EDPR, que caiu 1,43% no dia em que divulgou os dados operacionais do primeiro trimestre, e a Galp, que cedeu 1,38%, corrigindo dos ganhos recentes e pressionada pela queda de mais de 4% no preço do petróleo. O setor energético, aliás, fez o pleno de quedas: a Greenvolt perdeu 1,5%, a REN recuou 1,19% e a EDP deslizou 0,09%.

Também a pesar no índice estiveram as quedas da Nos e BCP, com a operadora de telecomunicações a recuar 1,17% e o banco a ceder 0,47%.

A evitar perdas maiores no índice, a Jerónimo Martins, a cotada com maior peso no PSI, avançou 1,07%, fechando nos 20,86 euros. O dia positivo estendeu-se à outra retalhista cotada, a Sonae, que ganhou 0,58%.

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