Lisboa recua com queda do grupo EDP a pesar mais do que ganhos de Galp e BCP
A bolsa de Lisboa iniciou a sessão inaugural da semana no vermelho, em contraciclo com as pares europeias que estão a ser impulsionadas pelo acordo preliminar entre Washington e Pequim que poderá travar nova escalada na guerra comercial entre as duas maiores economias mundiais. O PSI recua 0,6%, até aos 8.319,62 pontos, aliviando dos máximos de quase 16 anos registado sexta-feira. Das 16 cotadas do índice, nove seguem no verde, seis no vermelho e a Sonae negoceia inalterada.
A pressionar o PSI está a família EDP, com a EDP Renováveis a tombar 3,98%, para 12,79 euros, e a EDP a perder 2,91%, até aos 4,276 euros, num dia em que Citi e Deutsche Bank cortaram as recomendações para as ações da EDP Renováveis.
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As quedas do grupo liderado por Miguel Stilwell anulam os ganhos de 2,57% na Galp, para 17,35 euros, após reportar, antes da abertura do mercado, um crescimento de 9% nos lucros dos primeiros nove meses do ano e a subida de 1,03% do BCP, até aos 0,7678 euros.
O outro peso pesado, a Jerónimo Martins, cede 0,2%, para os 20,18 euros.
As construtoras Teixeira Duarte e Mota-Engil seguem no verde, com a primeira a avançar 0,59% para 0,68 euros, e a segunda a ganhar 0,17%, até aos 6,015 euros. Também as produtoras de pasta de papel vivem um início de dia positivo, apesar de a Navigator ir parar a produção na fábrica de Aveiro devido à falta de madeira nacional. A Altri sobe 0,4%, para 5,06 euros, enquanto a Navigator valoriza 0,2%, cotando nos 3,078 euros.
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