PSI ultrapassa 7.000 pontos e atinge máximos de 2014
A bolsa de Lisboa fechou em alta moderada esta terça-feira, num dia misto na negociação europeia, mas que foi suficiente para quebrar a barreira dos 7.000 pontos, marca que já não atingia no fecho desde junho de 2014.
O índice de referência nacional, o PSI, subiu 0,13% para 7.008,54 pontos, com nove dos seus 15 títulos no verde. A última vez que o índice nacional encerrou acima desta fasquia foi há 11 anos, antes do colapso do BES.
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A Mota-Engil liderou os ganhos do índice, com uma progressão de 2,17% para 3,774 euros, depois de ser conhecido que a construtora vai receber 53 milhões de euros do Estado colombiano a título de indemnização.
O BCP também contribuiu para os ganhos do índice, somando 1,63% para 0,5864 euros, depois de a Autonomous Research ter subido o preço-alvo do banco para 0,68 euros, continuando a recomendar a compra das ações.
Os setores da energia e retalho negociaram divividos. A EDP ganhou 0,22% para 3,272 euros, enquanto a Galp valorizou 0,04% para 13,76 euros e a EDPR desvalorizou 0,66% para 8,32 euros.
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Já a Jerónimo Martins valorizou 0,28% para 21,34 euros e a Sonae recuou 0,35% para 1,13 euros.
Pela negativa, destaque ainda para a Nos, que desvalorizou 0,95% para 3,67 euros antes de apresentar resultados esta terça-feira. Após o fecho, a operadora de telecomunicações comunicou uma queda dos lucros de 13% para 59 milhões de euros.
Ainda no vermelho, foi a Ibersol a liderar as quedas, com uma descida de 1,05 para 9,40 euros.
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