Três dos principais acionistas da Altri passam a deter 26,45%, mais 2%, do capital da Greenvolt
Três dos principais acionistas da Altri - Paulo Fernandes, João Borges de Oliveira e Domingos Vieira de Mattos passaram a deter 26,45% do capital social da Greenvolt, depois do aumento de capital levado a cabo pela empresa de energias renováveis, um aumento face aos 24,27% contabilizados antes desta operação financeira, segundo os comunicados enviados esta sexta-feira à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Paulo Fernandes, um dos principais acionistas da Altri e da Greenvolt aumentou a participação no capital da Greenvolt de 8,31% para 9,37%, através da Actium, passando a deter 13.036.891 ações.
Já a 1Thing, Investments, sociedade de Pedro Borges de Oliveira, também administrador da Greenvolt – Energias Renováveis, passou a deter, diretamente, 7.529.589 ações representativas de 5,41% do capital social, um aumento ligeiro face aos 5,13% detidos anteriormente.
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Também João Borges de Oliveira, vê a sua presença no capital social na empresa liderada por Manso Neto crescer de 7,97% para 8,70%, através da Caderno Azul.
Por seu lado, Domingo José Vieira de Mattos, através da Livrefluxo, passou a deter 11.665.206 ações representativas de 8,38% do capital da Greenvolt , um aumento face aos 7,99% detidos anteriormente.
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Por fim, a Promendo Investimentos de Ana Meneres de Mendonça mantém intacta a sua participação de 9,62% no capital da energética, com um total de 13.389.937 ações.
A Altri que não acompanhou o aumento de capital da Greenvolt, conforme já tinha sido revelado pela papeleira, vê a sua posição no capital da energética diminuir de 19,08% para 16,64%.
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Os três principais acionistas da Altri já tinham informado o regulador financeiro de que tinham investido total de 2,35 milhões de euros na aquisição à papeleira de direitos de subscrição para o aumento de capital da Greenvolt.
Em três comunicados distintos à CMVM, a Greenvolt informou que a Actium Capital tinha comprado 9.098.138 direitos a um preço unitário de 13 cêntimos, o que corresponde a 1.182.757,94 euros, a Caderno Azul tinha adquirido seis milhões de direitos, num total de 780 mil euros, e a Livrefluxo tinha comprado 3.010.335 direitos, por um montante de 391.343,55 euros.
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A Greenvolt conseguiu encaixar 100 milhões de euros com o aumento de capital, cumprindo assim a meta da operação, cuja adesão foi composta maioritariamente por investidores estrangeiros. A procura superou 186,8% (1,87 vezes ao ser arredondado por excesso) a oferta.
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