Da euforia à hesitação, investidores precisam de digerir melhor o acordo
As bolsas europeias chegaram a atingir máximos de quatro meses, animadas pelo anúncio do acordo entre a UE e os EUA, mas terminaram o dia no vermelho. Já em Wall Street, o otimismo manteve-se. O petróleo e o dólar ganharam terreno, o ouro andou à procura de direção e os juros da dívida aliviaram.
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A semana arrancou com grande agitação nos mercados internacionais. A notícia de um acordo comercial entre a União Europeia e os Estados Unidos, anunciado na véspera, deu o mote a bons ganhos nas bolsas europeias – que chegaram a máximos de quatro meses – e a novos recordes nas praças norte-americanas: o S&P 500 e o Nasdaq abriram a marcar máximos históricos e o Dow Jones não andou longe. No entanto, no Velho Continente, a tendência inverteu e praticamente todas as praças fecharam no vermelho, com os investidores a quererem digerir melhor as notícias, já que há quem considere as medidas desproporcionais e mais penalizadoras para os países europeus.
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