Evergrande: caiu a muralha que amparava a economia da China
Aquele que chegou a ser o maior promotor imobiliário chinês acabou por se tornar um símbolo da crise financeira do setor no país. Suspensas há ano e meio, as ações foram excluídas esta segunda-feira da bolsa de Hong Kong.
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A derrocada aconteceu com estrondo. A Evergrande – que chegou a ser a maior promotora imobiliária China e a valer o equivalente a mais de 43,7 mil milhões de euros em bolsa, em 2017 – acabou por tornar-se, três anos depois, o símbolo da fraqueza do setor, um dos mais relevantes para a economia do gigante asiático. Sem negociar há ano e meio, as ações do grupo são retiradas esta segunda-feira, 25 de agosto, da bolsa de Hong Kong, em resultado de uma ordem judicial.
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