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O estranho caso da queda das acções da Mota-Engil

A construtora viveu uma das piores sessões de sempre em bolsa, chegando a ser suspensa pelo regulador. A afastar os investidores está a queda do petróleo que faz aumentar as preocupações em torno de Angola.

gonçalo moura martins mota-engil
gonçalo moura martins mota-engil Bruno Simão
18 de Janeiro de 2016 às 20:13
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Começou a sessão a cair 2%, mas acabou por acentuar as perdas: chegou a afundar 22,62%, terminando a cair 18,59% para 1,174 euros. Pouco mais de duas horas depois de ter começado a negociar, o regulador suspendeu a negociação e proibiu a aposta na queda das acções. Há "um misto de factores" que justifica a queda das acções, diz Albino Oliveira. São eles o "enquadramento internacional desfavorável, com um aumento significativo da aversão ao risco, deterioração das expectativas dos investidores para a economia (sendo uma empresa cíclica), preocupações com a exposição da empresa a Angola (num contexto de forte queda do petróleo) e endividamento da Mota-Engil", acrescenta o analista da Fincor.

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