Trump diz que acordo com a China está "muito próximo" e Wall Street volta aos recordes
Os investidores recuperam o ânimo com o impulso de Trump. O presidente dos Estados Unidos anuncia que o acordo comercial parcial com a China estará para breve.
Depois do entusiasmo contido em relação à opção da Fed, anunciada durante a última sessão, de manter os juros nos níveis atuais, as atenções dos investidores voltam-se, de novo, para o conflito comercial latente entre os Estados Unidos e a China. Donald Trump começou por avisar que, caso ambas as nações não consigam chegar a um acordo parcial até este domingo - o dia marcado para a imposição de uma nova ronda de tarifas - Washington avançaria com esta medida. Em causa está uma nova taxa alfandegária de 15% sobre uma série de produtos chineses avaliados em 165 mil milhões de dólares
Contudo, esta semana, a agência Dow Jones noticiou que os Estados Unidos estariam dispostos a adiar a nova ronda de tarifas e a prolongar as negociações com Pequim, e, esta quinta-feira, chegou o sinal mais positivo. Trump escreveu na sua conta Twitter: "Estamos muito perto de chegar a um grande acordo com a China. Eles querem-no, e nós também!".
Getting VERY close to a BIG DEAL with China. They want it, and so do we!
Em alta destacam-se cotadas do setor tecnológico, que é um dos mais afetados pelas divergências entre Washington e Pequim, como é o caso da Intel, que soma 0,89% para os 57,58 dólares, a Google, que avança 0,50% para os 1,351.01 dólares ou a Advanced Micro Devices, que sobe 2% para os 40,26 dólares.
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