SSSB avança com preço alvo de 11,50 euros para Brisa

A Schroeder Salomon Smith Barney reiniciou a cobertura da Brisa, avançando com um preço alvo de 11,50 euros (2.305 escudos) por acção, o que incorpora um potencial de valorização de 10%, bem como uma recomendação de «neutral» para a concessionária de auto
Ricardo Domingos 24 de Abril de 2001 às 18:15

A Schroeder Salomon Smith Barney reiniciou a cobertura da Brisa, avançando com um preço alvo de 11,50 euros (2.305 escudos) por acção, o que incorpora um potencial de valorização de 10%, bem como uma recomendação de «neutral» para a concessionária de auto-estradas.

A Brisa vale, em termos fundamentais, 10,75 euros (2.155 escudos) por acção, mas os investimentos quer no Brasil, que ascendem aos 135 milhões de euros (27,06 milhões de contos), quer na Brisatel, que atingem os 92 milhões de euros (18,44 milhões de contos), correspondem a um valor por acção de 0,75 euros (150 escudos) segundo o estudo do analista Bruno Duarte, datado de 10 de Abril.

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O analista estima que as variações futuras das acções da Brisa estão condicionadas por quatro factores: os investimentos no Brasil, que se traduzem numa posição de 20% na CCR-Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR), a expansão da rede da operadora de telecomunicações Brisatel, a possível descida das taxas de juro, que reduzirá os encargos financeiros da empresa, e a saída do Estado da empresa.

As acções da Brisa encerraram nos 10,45 euros (2.095 escudos), a cair 0,48%.

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