Falta de regulação trava interesse da banca portuguesa nas cripto
Em Espanha já se dão os primeiros passos para uma maior integração da banca tradicional no setor dos criptoativos. No entanto, Portugal continua a mostrar resistência. A falta de um diploma de execução do MiCA é a principal causa apontada pelas principais instituições financeiras no país.
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A falta de um diploma nacional de execução do Regulamento Europeu sobre o Mercado de Criptoativos (MiCA) não só está a impedir a entrada de novas empresas dedicadas a serviços de criptoativos em Portugal, como também está a fazer com que os bancos no país resistam a um maior aprofundamento no setor. Apesar de, na vizinha Espanha, as instituições financeiras já começarem a abrir a porta a serviços de custódia e execução de transações com ativos digitais, por cá os principais bancos não podiam estar mais desconectados da indústria.
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