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5 coisas que precisa de saber para começar o dia

Esta sexta-feira a Altri, Cofina e F. Ramada estarão a reagir aos resultados anuais, reportados ontem depois do fecho da praça lisboeta. Também a Pharol e Oi continuarão a centrar as atenções dos investidores. Também no radar dos mercados estará a digestão do anúncio das medidas proteccionistas de Trump, que estarão a contrabalançar a aproximação dos líderes da Coreia do Norte e dos EUA.

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09 de Março de 2018 às 07:30

Altri, Cofina e F. Ramada reagem às contas


A Altri, Cofina e F. Ramada, que apresentaram ontem, após o fecho da bolsa nacional, os seus resultados do ano passado, vão estar hoje a reagir em bolsa aos números apresentados.

Os lucros da F. Ramada cresceram para 56,7 milhões de euros em 2017, pelo que a empresa se propõe aumentar o dividendo em oito vezes para 2,23 euros por acção. Já a Altri reportou um aumento de 24,8% do resultado líquido do ano passado, para 96,1 milhões de euros, o que a fará avançar com uma proposta para pagar 30 cêntimos em dividendos aos seus accionistas, o valor mais elevado da história da empresa (no ano passado foi de 25 cêntimos). Por seu lado, a Cofina divulgou um aumento de 16,9% dos seus lucros, para 5,07 milhões de euros.

 

Mercados de olhos postos nos EUA


Os receios de uma guerra comercial entre os EUA e os seus principais parceiros comerciais continuam a centrar as atenções em todo o mundo. Ontem, as bolsas norte-americanas fecharam em alta, dada a expectativa de que afinal todos os países visados pelas tarifas sobre o aço e alumínio exportado para os Estados Unidos pudessem pedir exclusão dessas medidas. No entanto, já depois do fecho de Wall Street, Donald Trump afirmou que as medidas irão mesmo avançar e que as únicas isenções definidas são as que dizem respeito ao Canadá e México.

Entretanto, já depois da meia-noite em Lisboa, foi anunciado um encontro entre os líderes da Coreia do Norte e dos EUA, o que relançou algum optimismo, já que a aproximação de ambos poderá solucionar o impasse relativamente à desnuclearização de Pyongyang.

 

Oi e Pharol ao sabor dos novos desenvolvimentos


A maior subida de ontem, na praça lisboeta, pertenceu à Pharol, que disparou 10,85% para 0,235 euros, numa sessão em que chegou cair mais de 3%. Já depois do fecho da sessão, a Pharol contestou o afastamento de Luís Palha da Silva e Pedro Morais Leitão da administração da Oi, dizendo que os mesmos não estão na operadora brasileira por conta da empresa portuguesa e anunciando que segue para arbitragem.

Estes avanços e recuos no litígio entre a Oi e a Pharol têm centrado as atenções dos investidores, aguardando-se agora por novos desenvolvimentos.

 

Desemprego nos EUA recua em Fevereiro


Esta sexta-feira serão conhecidos novos números sobre a evolução do mercado laboral nos EUA. As previsões da Bloomberg apontam para uma descida da taxa de desemprego, em Fevereiro, de 4,1% para 4%.

A evolução da criação de emprego é um dos indicadores centrais para a Fed tomar decisões sobre subidas de juros.

 

INE revela dados sobre emprego na indústria


Por cá, o Instituto Nacional de Estatística divulga o índice de volume de negócios, emprego, remunerações e horas trabalhadas na indústria, em Janeiro.

Ainda na Europa, teremos os dados relativos à balança comercial alemã de Janeiro, bem como a produção industrial no Reino Unido, França, Espanha e Alemanha.

Do lado empresarial, o destaque vai para a apresentação de contas do BNP Paribas Fortis e da Prada.

 

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