5 coisas que precisa de saber para começar o dia
Por cá, é dia de se conhecerem as contas trimestrais da EDP Renováveis, CTT, REN e Navigator, bem como de digerir os números apresentados pela Jerónimo Martins após o fecho da bolsa de ontem. Em foco estará também a política monetária, com a reação à decisão da Fed de manter as taxas de juro nos EUA e com o Banco de Inglaterra a decidir hoje se baixa o custo do dinheiro.
As contas de quatro cotadas do PSI |
Por cá, os investidores vão estar atentos às contas trimestrais de quatro cotadas do principal índice da Euronext Lisbon. Ainda antes da abertura do mercado, a EDP Renováveis apresentou os números dos primeiros três meses do ano, registando uma queda de 24% nos lucros homólogos. Já após o fecho, será a vez de CTT, REN e Navigator mostrarem as compras. |
Reação aos lucros da Jerónimo Martins |
Logo no arranque da negociação, uma das cotadas em foco será a Jerónimo Martins, que ontem revelou uma subida de 31,4% nos lucros do primeiro trimestre. No entanto, excluindo a dotação inicial de 40 milhões de euros feita no primeiro trimestre do ano passado para a Fundação Jerónimo Martins, os resultados líquidos teriam caído 6,1%. |
Mercados avaliam decisão da Fed e palavras de Powell |
Os mercados europeus e asiáticos irão também reagir à decisão da Reserva Federal (Fed) norte-americana de manter as taxas diretoras e, sobretudo, às afirmações do presidente do banco central dos EUA, Jerome Powell, que alertou para os riscos de subida do desemprego e inflação devido à política comercial da Administração Trump. |
Banco de Inglaterra vai cortar juros? |
Ainda na política monetária, hoje é a vez de o Banco de Inglaterra (BoE) decidir sobre as taxas de juro. Depois de uma pausa nos cortes em março, a maioria dos analistas aponta para que o banco central do Reino Unido avance para uma descida das taxas dos atuais 4,5% devido à pressão das tarifas impostas pelos EUA às importações, que ameaçam penalizar o crescimento da economia britânica. |
Como está o comércio externo alemão? |
A Alemanha, maior economia da Zona Euro, divulga os dados da balança comercial referentes a março. As expectativas são de que as exportações germânicas para os EUA tenham crescido de forma acentuada, com a antecipação das empresas norte-americanas às tarifas impostas por Washington. Em fevereiro, o excedente comercial alemão atingiu os 17,7 mil milhões de euros, com as exportações a atingirem o valor mais elevado em 10 meses, com as vendas para os Estados Unidos a crescerem 8,5%. |
Por cá, os investidores vão estar atentos às contas trimestrais de quatro cotadas do principal índice da Euronext Lisbon. Ainda antes da abertura do mercado, a EDP Renováveis apresentou os números dos primeiros três meses do ano, registando uma queda de 24% nos lucros homólogos. Já após o fecho, será a vez de CTT, REN e Navigator mostrarem as compras.
Logo no arranque da negociação, uma das cotadas em foco será a Jerónimo Martins, que ontem revelou uma subida de 31,4% nos lucros do primeiro trimestre. No entanto, excluindo a dotação inicial de 40 milhões de euros feita no primeiro trimestre do ano passado para a Fundação Jerónimo Martins, os resultados líquidos teriam caído 6,1%.
Os mercados europeus e asiáticos irão também reagir à decisão da Reserva Federal (Fed) norte-americana de manter as taxas diretoras e, sobretudo, às afirmações do presidente do banco central dos EUA, Jerome Powell, que alertou para os riscos de subida do desemprego e inflação devido à política comercial da Administração Trump.
Ainda na política monetária, hoje é a vez de o Banco de Inglaterra (BoE) decidir sobre as taxas de juro. Depois de uma pausa nos cortes em março, a maioria dos analistas aponta para que o banco central do Reino Unido avance para uma descida das taxas dos atuais 4,5% devido à pressão das tarifas impostas pelos EUA às importações, que ameaçam penalizar o crescimento da economia britânica.
A Alemanha, maior economia da Zona Euro, divulga os dados da balança comercial referentes a março. As expectativas são de que as exportações germânicas para os EUA tenham crescido de forma acentuada, com a antecipação das empresas norte-americanas às tarifas impostas por Washington. Em fevereiro, o excedente comercial alemão atingiu os 17,7 mil milhões de euros, com as exportações a atingirem o valor mais elevado em 10 meses, com as vendas para os Estados Unidos a crescerem 8,5%.
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