São 23:00 de terça-feira, dia 5 de novembro, e a equipa da Ebury começa a preparar-se para a maratona eleitoral dos EUA. Num quarto andar de um prédio localizado no topo da Avenida da Liberdade, em que as salas envidraçadas têm o nome das principais divisas mundiais, dois gestores de contas e os responsáveis pelas áreas de “dealing” e do “desk” estão atentos às televisões, sintonizadas na Bloomberg TV, e aos ecrãs dos computadores, onde vão seguindo a evolução dos mercados cambiais. E estão a postos para responder aos clientes, caso surja alguma decisão de última hora em função do desenvolvimento da contagem dos votos. “Somos a única sala de mercados a funcionar ‘live’ esta noite”, assinala Fábio Silva, um dos gestores de conta presentes.