Da China aos EUA, bolsas em máximos à espera de acordo entre Washington e Pequim
No início do mês, as crescentes tensões entre as duas maiores economias do mundo levaram Wall Street a registar as perdas mais expressivas desde o “dia da libertação”. Agora, uma onda de otimismo parece ter atingido os mercados, à medida que se perspetiva que ambos os blocos fechem um acordo comercial.
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Os ativos de risco ganharam um renovado impulso um pouco por todo o mundo nesta segunda-feira, dia em que os principais índices bolsistas europeus, norte-americanos e asiáticos renovaram máximos históricos. E a principal justificação é o facto de investidores preverem que estará para breve um acordo comercial entre os Estados Unidos (EUA) e a China.
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