A entrada de gestoras de ativos em Portugal e o aumento da concorrência são vistos como fatores “positivos” porque permitem aumentar a oferta de produtos de investimento de gestão ativa junto dos clientes portugueses, defende Francisco Amorim, “head of business development” para a Península Ibérica da britânica Jupiter Asset Management (AM), em entrevista ao Negócios. “É como um bolo, mesmo Portugal sendo mais pequeno do que Espanha, todos temos uma fatia e temos de nos saber posicionar”, afiança.