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Literacia financeira obrigatória nas escolas divide supervisores

Os supervisores apadrinharam um guião de literacia financeira no pré-escolar, mas as opiniões diferem na obrigatoriedade. A avançar, não deve ser como uma disciplina, argumentam as responsáveis do BdP e CMVM.

Diogo Alarcão, administrador da ASF
Diogo Alarcão, administrador da ASF Mariline Alves / Medialivre
19 de Março de 2025 às 12:00
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O Ministério da Educação acaba de lançar um guião de literacia financeira para o pré-escolar e os três supervisores que o apoiaram não estão de acordo quanto à existência de formação financeira ao longo de todo o percurso escolar. “A obrigatoriedade e a sistematização desde os 5 até os 18 anos é o que é preciso para consolidar os conhecimentos de literacia financeira”, acredita Francisca Guedes de Oliveira, administradora do Banco de Portugal. Uma perspetiva partilhada por Inês Drumond, vice-presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), em declarações ao Negócios. Por outro lado, Diogo Alarcão, administrador da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF), diz que esta é uma “decisão política”, apesar de reconhecer que “o que é obrigatório é investirmos na literacia financeira não só até ao fim do ciclo de educação, mas também ao longo da vida”.

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